Saúde e mobilidade ativa andam sempre juntas
Nesses tempos de pandemia, manter o corpo e a mente saudáveis pode fazer a diferença na qualidade dos nossos dias! Hoje, 7 de abril, celebramos o Dia Mundial da Saúde, e essa data nos oferece uma nova oportunidade para refletirmos sobre o que podemos fazer para o nosso bem-estar e qualidade de vida. Em 2021, a OMS (Organização Mundial da Saúde), criadora da data, aproveita a ocasião para prestar homenagem aos trabalhadores da saúde, que estão na linha de frente do combate ao coronavírus e têm dado vários exemplos de valorização da vida.
No último ano, a saúde se tornou um assunto mais frequente no dia a dia de muita gente. Com o aumento do trabalho remoto, corremos o risco de ficar mais sedentários; e para quem precisa sair de casa, evitar aglomerações no transporte público se tornou uma necessidade – e uma dificuldade.
Pensando no mundo em que estamos vivendo, muitos estão optando por deslocamentos a pé, usar a bicicleta ou outros meios não motorizados, como patins ou skate – todos estes modais que caracterizam o que chamamos de mobilidade ativa. Essa mudança de hábito vem conquistando muita gente, principalmente em grandes centros urbanos, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador.
Bike, sinônimo de saúde
A bicicleta é o principal meio de transporte da mobilidade ativa, já que é ela quem oferece alternativas de uso e diferentes trajetos. Pedalar com frequência traz inúmeros benefícios à saúde! E ter acesso a uma bike é cada vez mais simples em capitais como São Paulo, por exemplo.
Isso é confirmado por um estudo de 2018, realizado pelo Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) na cidade de São Paulo, com apoio do banco Itaú: ele mensurou o impacto da bicicleta como elemento transformador social, envolvendo áreas do meio ambiente, saúde e economia.
Para a pesquisa foram considerados deslocamentos de até 8km de distância, no período das 6h às 20h, por pessoas com até 50 anos.
O resultado foi muito favorável aos ciclistas: segundo o estudo, 38% das viagens realizadas diariamente de ônibus na capital paulista poderiam ser feitas em bikes. Outros 43% dos deslocamentos de automóveis também poderiam ser realizados pedalando.
E voltando a falar de saúde, o aumento de ciclistas, de acordo com o relatório do Cebrap, reduziria o número de indivíduos com doenças circulatórias e cardiovasculares, viabilizando uma economia de R$ 34 milhões ao SUS (Sistema Único de Saúde).
Caminhar, pedalar ou se locomover com modais leves é, portanto, além de uma experiência prazerosa de contato com a cidade, uma opção pra lá de eficiente para se manter saudável por meio da mobilidade ativa. E você já transformou sua bike ou modal predileto em um instrumento de promoção da saúde? Conta pra gente a sua experiência!
A mobilidade ativa move o planeta
A saúde e o bem-estar estão 100% ligados à prática da mobilidade ativa! E é por meio dela que atividades físicas moderadas nos trazem grandes vantagens para o corpo: além de beneficiar o metabolismo, podem prevenir ou controlar a obesidade, doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, respiratórias e cardiovasculares. E tem mais: melhoram a saúde mental, reduzindo sintomas de depressão e ansiedade.
A mobilidade ativa também oferece um benefício extra ao organismo e ao meio ambiente, com a redução do dióxido de carbono na atmosfera emitido pelos veículos motorizados. E manter-se saudável significa, em essência, viver mais e melhor!
Pelo app da Quicko, você pode consultar as estações de bikes compartilhadas mais próximas da sua origem e destino, e criar rotas integradas com outros modais, se houver estações no caminho.
A Quicko está disponível nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador, incentivando a prática mais saudável e oferecendo alternativas de mobilidade!
Imagem: David Powell
Para ter acesso a ferramentas que facilitam sua rotina e te ajudam a encontrar as melhores rotas no seu caminho, baixe o aplicativo da Quicko!